Nosso Curso Atualizações em Educação Física e
Esportes - CEU- Perus está com apoio da Editora Fontoura.
Este Curso pretende apresentar atualidades em Educação Física e esportes, e foi planejado para atender a professores, profissionais e estudantes da área de Educação Física e esportes, principalmente escolar. Será realizado nos dias 15, 22 e 29 de agosto de 2015, a partir das 7:00h, carga horária de 18 horas. Local: CEU Perus, Rua Bernardo José de Lorena, s/n, Bairro de Perus, Município de São Paulo Curso GRATUITO.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Os aspectos legais da Educação Física
Rui Anderson Costa Monteiro
Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da
Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Professor Mestre em Políticas Sociais,
Especialista em Direito Educacional e Especialista em Educação Física Escolar.
Graduado em Educação Física e Pedagogia. Docente da Univesidade Nove de Julho
(UNINOVE-SP) com as disciplinas de Políticas de Educação e Educação e Saúde.
Professor de Educação Física da Rede Pública do Município de São Paulo. Autor
do livro - Uma perspectiva da Lei de Diretrizes e Bases no Cotidiano Escolar. O
foco nas atividades acadêmicas está no entendimento do cenário escolar por meio
dos estudos voltados à legislação e às políticas de educação.
Autonomia e identidade profissional de professores de Educação Física diante da Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Tatiana Pereira de Freitas
Doutoranda em Educação na
Universidade Nove de Julho, Mestre em Educação pela PUC-SP e Especialista em
Educação Física Escolar pela FMU. Licenciada em Educação Física pela
Universidade de Santo Amaro (2005). Atualmente é professora no curso de
Educação Física da Universidade Nove de Julho - UNINOVE. Tem experiência na
área de Educação, com ênfase em Educação Física Escolar, atuando principalmente
nos seguintes temas: Currículo, políticas educacionais, sistematização de
conteúdos, Educação Física, prática de ensino, didática, história, autonomia e
identidade profissional.
Resumo do trabalho
"Este trabalho busca
analisar os mecanismos que professores de Educação Física utilizam para
integrar seus saberes e atuar com autonomia diante de uma Proposta Curricular
para a Educação Física do Estado de São Paulo. Trata-se de focalizar a
autonomia dos professores pesquisados a partir das perspectivas de estudo da
epistemologia da prática docente e identidade profissional. A escolha do tema autonomia do professor surge da observação do impacto da
Proposta Curricular do Estado de São Paulo, de 2008, no cotidiano escolar e das
dificuldades encontradas pelos professores em relação às situações de
aprendizagem explanadas na proposta, assim como em relação às estratégias a
serem utilizadas. A autonomia dos professores está ligada a uma contínua
reconstrução de sua identidade profissional e dos mecanismos que utiliza para
integrar seus saberes às demandas provenientes da proposta curricular. Os resultados
permitem afirmar que: a proposta limita a autonomia dos professores de Educação
Física no que se refere à elaboração e planejamento de suas aulas, mas, ao
mesmo tempo, tem desencadeado movimentos de busca de novos conhecimentos sobre
a disciplina. A situação de imposição e de cobranças a que os professores
afirmam estar sujeitos em relação à proposta tem resultado em mecanismos de
adaptações da proposta e mudanças na prática pedagógica A autonomia que os
professores manifestam diante da proposta depende, de um lado, de seu percurso
pessoal e formação profissional e, de outro, das condições objetivas de
exercício da prática pedagógica, aos quais está ligada sua identidade
profissional. Os professores aderiram à proposta em decorrência da valorização da
Educação Física pelos diferentes atores da comunidade escolar, após sua
implantação. As práticas pedagógicas dos professores foram, em parte,
transformadas pela proposta, pois também a consideram necessária para a
proposição de novos princípios para o seu trabalho, mas continuam marcadas por
concepções tradicionais da Educação Física e preferência pela área de
treinamento esportivo, que ainda permanecem, ao lado das exigências da nova
proposta, influenciando sua prática docente."
História do Badminton
Badminton na escola
No dia 22 de agosto no nosso Curso teremos espaço reservado para o Badminton, sob a responsabilidade do Professor Waldemar Teixeira Pinto Júnior, Coordenador da 1ª Região da Federação Paulista de Badminton (FEBASP). Segue abaixo um pouco da história da modalidade, texto que está na apostila da FEBASP que será distribuída aos participantes:
A origem do
Badminton é algo nebuloso. Há relatos que o Badminton originou-se numa prática
disputada na China no Século V a.C. com os pés e uma peteca denominada Ti Jian
Zi.
Na antiguidade,
há mais de dois mil anos na Grécia, existia um jogo chamado “Tamborete e
Peteca” (Battledore e Shuttlecock) que era praticado por adultos e crianças. O
objetivo do jogo era rebater uma peteca com tacos, evitando-se que a mesma
caísse no chão.
Sabe-se que foi
jogado em outras épocas na China, Inglaterra, Polônia e um célebre quadro
francês, Volant, de Bósia, prova que já era praticado em sua época (1762-1832).
A história do
Badminton moderno começa na índia onde em 1870 oficiais da marinha britânica
conheceram um jogo chamado Poona . O Poona passou a se chamar Badminton quando
estes oficiais levaram o jogo para a propriedade de Badminton, pertencente ao
Duque de Beaufort's, em Gloucestershire, Inglaterra.
Numa tarde de
1873, as filhas do Duque de Beaufort espetaram penas numa rolha de champanhe e
levaram o jogo dos jardins para o Salão Grande do Castelo de Badminton, a casa
de campo da família, para fugir da chuva. O jogo mostrou-se perfeito para
ambiente fechado - sem vento para peteca leve e aconchegante para a nobreza.
Quatro anos mais
tarde (1877) e o Badminton já tinha regras oficiais publicadas e ganhava
praticantes na Irlanda e Escócia. Em 1887 e 1890 a regras foram revisadas
ficando muito parecidas como as de hoje.
Rapidamente se
espalhou pelo norte da Europa, pelo Canadá e pela Nova Zelândia.
Em 1893, foi
fundada a Associação Inglesa de Badminton (The Badminton Association of
England) que organizou o 1º Campeonato para Homens em 1899.
De 1903 a 1909,
o All England torneio foi disputado na sede do London Rifle Brigade em Bunhill
Row, Londres.
Fonte: The
Telegraph, da Inglaterra (Geoff Hinder: Badminton All England 2010: History, 06
de marco de 2010).
Em 1934 foi
fundada a Federação Internacional de Badminton (antiga IBF e atual BWF -
Badminton Word Federation) com nove membros: Canadá, Dinamarca, Escócia,
França, Holanda, Inglaterra, Nova Zelândia e País de Gales.
Na década da 1940, já
era praticado na África e em muitos países da Europa.
Em 1940 a antiga IBF e
atual BWF organizou o 1º Torneio Internacional por equipes masculina, a Thomas
Cup, Troféu doado por Sir George Thomas.
Oito anos mais
tarde, em novembro de 1948, foi realizada a primeira competição entre países. A
Malásia, então parte do Império Britânico, foi a primeira vencedora, iniciando
assim a supremacia dos países da antiga Indochina nesse esporte.
Nos anos
seguintes mais países se tornaram membros, especialmente após a estréia do
esporte nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992. Dominado por países asiáticos,
como Indonésia, China e Coréia do Sul, o esporte tem cinco diferentes
modalidades em Olimpíadas: jogos de simples masculinas e femininas, duplas
masculinas e femininas e duplas mistas. O Badminton também esteve presente nas
Olimpíadas de Munique-1972 como Demonstração e nas Olimpíadas de Seul-1988 como
Exibição.
Hoje em dia,
existem cerca de 160 países membros da BWF.
Existem, na
atualidade, seis torneios principais promovidos pela BWF: Thomas Cup
(campeonato mundial masculino de equipes), Uber Cup (campeonato mundial
feminino de equipes), Sudirman Cup (equipes mistas), World Championship, World
Juniors e World Grand Prix Finals.
Em 1995, o Badminton
foi incluído nos XII Jogos Panamericanos em Mar Del Plata.
No Brasil, o
Badminton passou a ser praticado de forma competitiva a partir de 1984 com a
realização da I Taça São Paulo, organizada pela Associação Paulista de
Badminton-APB e com o apoio da Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo –
SEME.
Em 1984 o Brasil
participou do I Campeonato Sul Americano e em 1985 ganhou o II Campeonato Sul
Americano. Os dois primeiros torneios foram realizados em Buenos aires Aires.
Em 1987 o Brasil
participou pela primeira vez de um Campeonato Panamericano de Badminton
realizado em Lima (Peru).
Até 1987 a APB
era a única entidade que organizava torneios de Badminton no Brasil.
Em 1988 foi
criada a Federação Paulista de Badminton-FPB que passou a ser representante
junto a antiga IBF, atual BWF. Os fundadores da FPB foram os clubes Associação
Esportiva Dragão, Associação Brasileira a Hebraica e o São Paulo Futebol Clube.
Em 1990, o
Brasil sedia o IV Sul Americano de Badminton em Mairinque-SP com vitória do
Peru e o Brasil ficou em 2º lugar.
Em 1993 é criada
a Confederação Brasileira de Badminton – CBBd, tendo como fundadores a
Federação Paulista de Badminton, Federação de Badminton de Brasília e Federação
Catarinense de Brasília.
Em 1993 o Brasil
ganha a sua primeira medalha de bronze no Panamericano realizado na Guatemala.
Em 1994 a CBBd
filia-se ao Comitê Olímpico Brasileiro.
Em 1995, o
Brasil participa pela 1º vez dos Jogos Panamericanos em Mar del Plata e do
Campeonato Mundial de Equipes Mistas – Sudirman Cup, tendo ficado em 3º lugar
no seu grupo de 5 países.
Em 1997 e 1999 o
Brasil ficou em 5º e 4º lugares respectivamente no seu grupo de 8 países.
Em 1996 o Brasil
participa do Campeonato Panamericano Infanto-Juvenil em Porto Rico, tendo
obtido medalha de Prata em simples masculino e medalhas de bronze em duplas
masculino e mistas.
Em 1997 o Brasil
organiza o 1º Campeonato Sul Americano Infanto-Juvenil de Badminton em Campinas
no Clube Fonte São Paulo. Neste torneio o Brasil conquistou 5 medalhas de ouro
nas categorias sub-19 e sub-17.
Em 1998, o
Brasil organiza o VI Sul Americano de adultos em Campinas no Clube Fonte São
Paulo. Foi o campeonato Sul Americano com o maior número de países : Brasil,
Argentina, Chile, Peru, Suriname e Uruguai. No torneio por equipes o Brasil
ficou em 2º lugar e no individual o Peru conquistou todos os títulos. Neste
mesmo ano o Brasil participa do Panamericano Juvenil no México.
Em 1999 o Brasil
participa dos Jogos Panamericanos de Winnipeg, alcançando o 4º lugar em dupla
masculina.
Em 2000, o
Brasil participa do Panamericano Infanto-Juvenil em Cuba conquistando duas
medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze nas categorias menores de 15
anos em simples e dupla masculina.
Em 2001 o Brasil
conquistou medalha de Bronze em duplas no Panamericano de adultos.
Em 2003 o Brasil
participa dos Jogos Panamericanos de Santo Domingo.
Em 2004 o Brasil
participa do Panamericano Infanto-Juvenil de Badminton em Lima-Peru.
Em 2006 o Brasil
conquistou 5 medalhas de ouro no Panamericano Infanto-Juvenil em Campinas.
Em 2007 o Brasil
participa dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro e do Panamericano
Infanto-Juvenil em Puerto Vallarta (México).
Pela primeira
vez, o Brasil conquistou uma medalha de bronze em dupla masculina formada por
Guilherme Pardo e Guilheme Kumasaka.
Em 2008 o Brasil
participa do Panamericano Infanto-Juvenil na Guatemala.
Em 2009 o Brasil
participa do Panamericano Infanto-Juvenil em Porto Rico e dos Jogos Sul
Americanos Juvenis na Colômbia.
Em 2010 o Brasil
participa do Panamericano Júnior na República Dominicana conquistando 22
medalhas, sendo 5 de ouro, 6 de prata e 11 de bronze. Sedia também o 6º Sul
Americano no Piauí.
Em 2011, através
de uma pesquisa realizada em Santos, constatou-se que o Badminton chegou ao
Brasil em 1938 no Clube dos Ingleses.
O Brasil
conquista a inédita medalha de prata por equipes no Pan Jr da Jamaica.
Pela primeira
vez o Brasil conquistou uma medalha em simples em Jogos Pan Americanos. Foi com
o atleta Daniel Paiola que ganhou a 3º posição em Guadalajara.
Em São Paulo, temos Torneios Regionais que são
classificatórios para os Campeonatos Estaduais. Além desses, temos também
Torneios Seniores, de equipes mistas jovens e seniores, universitários e interescolares.
Informações podem ser obtidas pelo e-mail febasp@febasp.org.br
segunda-feira, 22 de junho de 2015
CULTURA ESCOLAR E SUAS MANIFESTAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Cultura
escolar e suas manifestações na Educação Física
Adelgício Ribeiro de Paula
Doutor em Educação (UFSCar), Graduado em Educação Física (ESEF Jundiaí)
Professor Rede Estadual de Educação de São Paulo, Profissional do Esporte na Prefeitura do Município de São Paulo
Nesta apresentação o autor pretende atualizar as informações de textos já publicados sobre a cultura escolar na Educação Física, acrescentando dados referente ao Ensino Médio.
"Diante da diversidade de concepções, de
propostas pedagógicas e formas de entender a educação física na escola, podemos
constatar que as práticas são diferentes em cada unidade escolar. Isto é a
cultura escolar, cuja construção tem uma historicidade, que é produto das
relações que marcam o cotidiano da escola e daqueles que a produz, fato pouco
estudado em Educação Física. O objetivo desse trabalho é fazer um breve
levantamento sobre as diversas concepções e tendências pedagógicas que marcaram
a Educação Física ao longo das décadas. Partimos da hipótese de que as práticas
escolares são estabelecidas conforme a experiência de vida e a formação do
Professor de Educação Física, bem como em razão das características dos alunos
e da escola. Em algumas unidades escolares existe a prática deliberada de
Futebol, em outras há o predomínio do Handebol, do Basquetebol ou do Voleibol,
e também da Dança em suas mais diversas formas de manifestação. Por isso os
estudos que procuram compreender por que numa escola há o predomínio de uma
determinada prática ou concepção de educação física se põem como uma questão
importante a ser investigada. Saber o que determina as práticas e os fazeres no
cotidiano do professor de educação física na escola implica compreender os
processos de construção da cultura e das práticas escolares."
Os textos, já publicados pelo autor, norteadores deste debate podem ser acessados
nos seguintes links:
UNINOVE: http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/cadernos_posgraduacao/cadernosv5n1edu/cdposv5n1edu_2_19.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL: http://www.ufrgs.br/0AD30FD8-B18F-455B-9009-32E36AAE036F/FinalDownload/DownloadId-F602E9BA6E5CBBA017955568C5F0A37F/0AD30FD8-B18F-455B-9009-32E36AAE036F/ceme/uploads/1381976027-Monografia_Adelgicio_Ribeiro.pdf
EDITORA FONTOURA: https://www.fontouraeditora.com.br/periodico/vol-5/Vol5n1-2007/Vol5n1-2007-pag-221a228/Vol5n1-2007-pag-221a228.pdf
TREINAMENTO CONCORRENTE EM GANHO DE FORÇA RELATIVA MUSCULAR E RESISTÊNCIA AERÓBIA
Geser Ribeiro de Paula
Graduando em Educação Física, bolsista do programa de pesquisa PIBIC (ESEF Jundiaí)
Nessa apresentação o autor se propõe a analisar problemas de saúde presentes na nossa realidade cotidiana, cuja prevenção deve-se começar na escola.
Treinamento Concorrente em Ganho de Força Relativa Muscular e Resistência Aeróbia
"Existe na literatura algumas
contradições sobre o Treinamento Concorrente, alguns autores afirmam que sua
aplicação interfere no ganho de força, potência e hipertrofia muscular e outros
alegam não haver influência nenhuma na prática do Treinamento Aeróbio na
mesma seção de Treinamento Resistido, sendo que o Treinamento Concorrente se
trata da prática de exercícios de endurance na mesma sessão de
treinamento de força. Com o aumento significativo de praticantes adeptos do
Treinamento Concorrente, as academias entram em contradição ao prescrever este
tipo de treinamento, a falta de informação e a falta de estudos faz com que a
prática do treinamento seja mal aplicada e seus benefícios são quase nulos. O
objetivo desta pesquisa consiste em comparar o efeito de dois tipos de
treinamentos concorrentes (Exercício Resistido seguido de Exercícios Aeróbios x
Exercício Aeróbios seguido de Exercícios Resistidos) na aptidão física de
indivíduos treinados."
"A Síndrome Metabólica, também conhecida
como síndrome X, síndrome da resistência a insulina, quarteto mortal ou
síndrome plurimetabólica, é um distúrbio causado pelo conjunto de fatores: problema
cardiovasculares, resistência a insulina nas regiões periféricas e pelo excesso
de peso (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2014)."
"A importância de se debruçar para
estudar essa síndrome se justifica pela incidência de morte atribuída a ela
antes do 70 anos de idade, superando as doenças infectocontagiosas, doenças
cardíacas, canceres, enfermidades respiratórias crônicas e doenças
neuropsiquiátricas, segundo o Instituto Brasileiro de Geologia e Estatística -
IBGE (2013)."
O autor irá apresentar-se no dia 15 de agosto, a partir das 9:00 horas.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E A ESCOLA
EDUCAÇÃO
FÍSICA, ESPORTE E A ESCOLA
Professor Carlos Oda
O autor se propõe a debater sobre os seguintes tópicos envolvendo o esporte e a educação Física escolar:
Reflexões sobre
a disciplina Educação Física e o Esporte e sua relação com a Escola.
Por que ainda se considera a Educação
Física uma “matéria menor” dentro das unidades educacionais?
Por que o crescimento do espaço esportivo
na grande mídia não se traduziu ainda na massificação esportiva e sua
penetração na escola brasileira?
Em que a realização dos Jogos Olímpicos
2016 beneficia o esporte e a educação física escolar.
Professor Carlos Oda (Currículo de formação e profissional):
- De 2010 até o momento - Galates 5 Projetos Esportivos e Culturais - diretor
- De 2008 até o momento - AABB Jundiaí - diretor de esportes
- De 2005 à 2010 - Lugh Marketing Ltda. - diretor esportivo
- De 1994 à 2004 - Preparador Físico de Futebol Profissional: América FC (São José do Rio Preto), CA Bragantino (Bragança Paulista), Rio Branco EC (Americana), EC XV de Novembro de Jaú (Jaú), União EC (Mogi das Cruzes), Amparo AC (Amparo)
- 1986 - Preparador Físico equipe juvenil Paulista FC
- 1985 à 1991 - Professor de Educação Física - Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e monitor de recreação em hotéis e acampamentos.
- 1985 - Estágio Preparação Física na equipe juvenil da SE Palmeiras
- Graduação: Educação FísicaEscola Superior de Educação Física de Jundiaí - 1984
- Pós-Graduação: Educação Faculdades Claretianas de Batatais - 1987
- Pós-Graduação: Educação Física no Terceiro GrauFEF/ Unicamp – 1989
- Curso Livre: Futebol e CotidianoDisciplina: História do Cotidiano
- FFLCH/USP – Departamento de História - 1990
PROGRAMAÇÃO
Dia 15
de agosto de 2015:
8:00h - Abertura oficial com
execução do Hino Nacional Brasileiro, introdução às temáticas a serem abordadas
durante os dias do evento e apresentação dos palestrantes.
8:30h – Cultura escolar e suas
manifestações na Educação Física (Adelgício Ribeiro de Paula)
9:00h – Influência do
Treinamento Concorrente em Ganho de Força Relativa Muscular e Resistência
Aeróbia (Geser Ribeiro de Paula)
9:30h – Educação Física,
Esporte e Escola (Carlos Oda)
10:00h – Os aspectos legais da
Educação Física (Rui Anderson Costa Monteiro)
10:30h – Autonomia e identidade
profissional de professores de Educação Física diante da Proposta Curricular do
Estado de São Paulo (Tatiana Pereira de Freitas)
11:00h – Tênis na escola
(Renan Ramos Cardozo)
Dia 22
de agosto de 2015:
8:00h – Badminton na escola: da
iniciação à competição escolar - 1ª parte
(Waldemar Teixeira Pinto Júnior)
11:00h – Badminton na escola: da
iniciação à competição escolar - 2ª
parte (Waldemar Teixeira Pinto Júnior)
Dia 29
de agosto de 2015:, das 7:00 às 13:00 horas
8:00h – Rugby: começando na escola
(Leandro Pereira Gevaerd)
10:00h – Futebol de Mesa na
iniciação escolar (José Olímpio Frade Santiago e Otto Tadeu Luzzi Schultz)
12:00h – Medicina Tradicional
Chinesa na Educação Física escolar (Áulus Valérius de Oliveira)
13:30h – Avaliação.
14:00h – Encerramento.
JUSTIFICATIVA
As práticas realizadas pelos
profissionais de Educação Física e esportes no âmbito dos clubes, das academias
e das escolas são marcadas por características bem peculiares que as
distinguem. Estas marcas formam a cultura institucional, de uma forma geral, e
a cultura escolar, mais específica na Educação Física Escolar. A cultura
escolar constitui um processo em construção, para a qual concorrem a formação e
a experiência de vida e profissional de cada professor de Educação Física. A
diversidade de situações e experiências pessoais é condensada neste processo de
construção da cultura escolar, experiências, situações e vivências que muitas
vezes não são valorizadas e acabam perdidas ou trocadas ao longo da carreira
profissional.
Assim, torna-se importante que o
profissional de Educação Física tenha acesso a atualizações concernentes à sua
área de trabalho, de maneira a contribuir para a construção da cultura escolar.
Entre estas atualizações está o contato com novas vertentes que fundamentam a
Educação Física, como as pesquisas recentes que são realizadas por
pesquisadores da área da Educação Física e esportes e que podem contribuir para
completar a formação do professor; novas modalidades esportivas que surgem como
possibilidades para alunos e escolas; e relatos de experiências de
profissionais que se realizaram na área do esporte como fator de motivação
profissional.
Entre as atividades e modalidades
esportivas que oferecem novas perspectivas para o trabalho educativo listamos o
Tênis, o Badminton, o Rugby e o Futebol de Mesa.
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